POEMA DA SEMANA
Sê o Melhor do que quer que sejas
Se não podes ser um pinheiro no topo do outeiro
Sê um matagal, em baixo, no vale
Mas sê o mais denso da margem do ribeiro
Sê um arbusto, se não puderes ser a árvore mãe
E se arbusto for impossível, sê a relva do caminho
A fazer mais feliz quem lá vem.
Se não podes ser peixe grande, mas apenas peixe do rio
Sê o peixe mais vivo e fugidio.
Não podemos ser todos capitães, temos que ser tripulação
Algo nos espera, é certo.
Tarefas não faltam, o trabalho é que é pouco
Comecemos pelo que está mais perto.
Se não podes ser auto-estrada, sê um caminho
Se não podes ser o sol, sê uma estrela.
Se ganhas ou perdes, não é pelo pergaminho
Sê o melhor do que quer que sejas.
Douglas Maloch (Tradução de Carlos Campos)
Se não podes ser um pinheiro no topo do outeiro
Sê um matagal, em baixo, no vale
Mas sê o mais denso da margem do ribeiro
Sê um arbusto, se não puderes ser a árvore mãe
E se arbusto for impossível, sê a relva do caminho
A fazer mais feliz quem lá vem.
Se não podes ser peixe grande, mas apenas peixe do rio
Sê o peixe mais vivo e fugidio.
Não podemos ser todos capitães, temos que ser tripulação
Algo nos espera, é certo.
Tarefas não faltam, o trabalho é que é pouco
Comecemos pelo que está mais perto.
Se não podes ser auto-estrada, sê um caminho
Se não podes ser o sol, sê uma estrela.
Se ganhas ou perdes, não é pelo pergaminho
Sê o melhor do que quer que sejas.
Douglas Maloch (Tradução de Carlos Campos)
Comentários
Enviar um comentário